I
Náufrago.
Sem remos
de faia.
Expiação.
II
Quisera eu
poder calcular exatamente
a dívida
da fuga,
como fazem
os comerciantes sedutores
[armados de mênstruos
sem catapultas]
bolinando os peitões e massageando
os grelinhos
[salteados]
de raparigas
afoitas.
III
Poeto tamancos,
crucifixos,
ferrolho de dizeres,
álamos copulados,
penetrações;
masturbações de mil tédios
que
suporto com fidalguia;
e mais estábulos,
metralhadoras...
IV
A fuga da dívida
bubuia. Posterga
a canseira
do gozo;
é falsete,
organismo
sofismado em cacho.
Gala.
Sem remos
de faia.
Expiação.
II
Quisera eu
poder calcular exatamente
a dívida
da fuga,
como fazem
os comerciantes sedutores
[armados de mênstruos
sem catapultas]
bolinando os peitões e massageando
os grelinhos
[salteados]
de raparigas
afoitas.
III
Poeto tamancos,
crucifixos,
ferrolho de dizeres,
álamos copulados,
penetrações;
masturbações de mil tédios
que
suporto com fidalguia;
e mais estábulos,
metralhadoras...
IV
A fuga da dívida
bubuia. Posterga
a canseira
do gozo;
é falsete,
organismo
sofismado em cacho.
Gala.
4 comentários:
Benny, sua marca registrada estampada nesse poema!
Meio "dada" e par'além do onírico. TTTRRRRRRRREMI!
:)
Nada tão tão poesia...acompanho caro amigo Benny sua evolução
gde beijo no core.
OS HENRI FORD
Postagem de gala, literalmente !
Saudações
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