Flávio: Um poema interessante disposto em três estâncias, como pedras no leito do rio onde temos de deixar correr a voz do poeta nas suas pedras, letras dispostas no leito do rio. É ver como se aguenta a metáfora, essa á a leitura que nunca deve ser passiva sem se correr o risco da indiferença que anula toda a diferença e liquida a poesia. Poesia que se quer líquida, como a água no rio a correr… Primeiro a solidão, tristeza, choro. Segundo, a amargura transborda em frustração. Finalmente a criação de sedimentos futuros de/pendentes da “meteorologia”, o que ficou das leituras que se façam. « invadindo as margens levando na enxurrada » Parabéns.
5 comentários:
essa tempestade impetuosa
alagou aquela margem de rio
que havia no leito do
seu olhar.
Lembro-me bem!
Que lindo, Flavio!
Meu carinho
Samara Bassi
precisamos de meteouro
Flávio:
Um poema interessante disposto em três estâncias, como pedras no leito do rio onde temos de deixar correr a voz do poeta nas suas pedras, letras dispostas no leito do rio. É ver como se aguenta a metáfora, essa á a leitura que nunca deve ser passiva sem se correr o risco da indiferença que anula toda a diferença e liquida a poesia. Poesia que se quer líquida, como a água no rio a correr…
Primeiro a solidão, tristeza, choro.
Segundo, a amargura transborda em frustração.
Finalmente a criação de sedimentos futuros de/pendentes da “meteorologia”, o que ficou das leituras que se façam.
«
invadindo as margens
levando na enxurrada
»
Parabéns.
Obrigado por todos os comentários
abraços
Flávio
casas
e vidas
vazias
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