temo
a solidão
pela frente
e só não digo
que esse medo
surgiu
de repente
porque
desde sempre
a cada chamada
em meu nome
ele respondeu
presente.
sexta-feira, 4 de março de 2011
Em pauta
temo
a solidão
pela frente
e só não digo
que esse medo
surgiu
de repente
porque
desde sempre
a cada chamada
em meu nome
ele respondeu
presente.
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14 comentários:
Salve Mestre!
Excelente poesia! Gostei muito
do projeto do blog.
Quando tiver um tempo: fazendeirodoar.blogspot.com
Salve Mestre!
Excelente poesia! Gostei muito
do projeto do blog.
Abçs
Quando tiver um tempo: fazendeirodoar.blogspot.com
P.S: Ainda nao virei Margot. Minha mãe que esqueceu de fazer o logoff da conta dela no google.
Rs, realmente pensei que vc havia mudado de sexo, mas, com tantos anos de magistério, já vi tanta coisa que nem me surpreendi.
Bom que vc gostou do Poemadia. É um espaço muito legal e que conta com a participação de ótimos poetas. Vou visitar seu blog sim. Abraços!
Ahh solidão demente...
Deixa em paz esse coração ardente
cedente de tanta beleza...
deliciosa proeza
que encanta toda gente...
é um jogo
mas não di
verte
a poesia
não tem
autoria
deve
ou devia
ser
os juros
que pagamos
pela dívida
bruta
do dia-a-dia.
esse finalzinho aí ficou bem bolado/! mto espertinho você...rs
Beleza Rosa. Há anos que não sou chamado de espertinho... rsrsrsr.
super bem sacada Tião !
Abraços,
Rogerio
Obrigado Rogerio! Abraço grande e bom carnaval!
Verde seu texto, Sebastian!
bjo e abs!
Abraço felipe! saudações momescas!
até quando ?
porrada...
(aliás, tudo seu é porrada...rs)
bom !
Não sei, Joe... mas como poetar sem um martelo? hahahahh!!!
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