quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Peralta

Sou fruto do descontente,
Rebelo-me, ausente

Sou pernas pro ar,
Vindo de um chão de nuvens

Abutre de um sem fim
De um monte de ideais

Abuso, demais, do que era em mim
Apenas um punhado de sonhos

Vereda que faz, qualquer cantor boêmio
Um mero aprendiz de sonetos infantis

3 comentários:

Francesca Martins disse...

Amo te ler, meu amor :*

kiro disse...

Belíssimo!!! Teu chão sem nuvens que o faz derramar-se em Poesias Cativantes!!!

^_^•

Leo Curcino disse...

Os 2 marcadores resumem muito bem tua peça. Bem escolidos, bem vividos.

Boa, amigo!