Sou fruto do descontente,
Rebelo-me, ausente
Sou pernas pro ar,
Vindo de um chão de nuvens
Abutre de um sem fim
De um monte de ideais
Abuso, demais, do que era em mim
Apenas um punhado de sonhos
Vereda que faz, qualquer cantor boêmio
Um mero aprendiz de sonetos infantis
3 comentários:
Amo te ler, meu amor :*
Belíssimo!!! Teu chão sem nuvens que o faz derramar-se em Poesias Cativantes!!!
^_^•
Os 2 marcadores resumem muito bem tua peça. Bem escolidos, bem vividos.
Boa, amigo!
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