VERGONHA
Não olhes para mim
Não há mais o vento
Ondulando a mata
Dos meus cabelos
Ritmo cantante
Do olhar das manhãs...
Verde, fresco, primeiro.
Dentro de mim:
As noites...
teus olhos, já caídos
Estão no chão da Vergonha
Cinzas do que foi coragem
Do que foi fogo de Amor
A verdade tua:
Já Morta!
Cíntia Thomé Imagem: @ autoria Cíntia Thomé - 'O dia que você esteve aqui..." 2010 - Flickr
4 comentários:
Oi, Flor!
Gostei - de montão - deste poema.
Como sempre,
você se superando a cada cria.
Bjs.
Estou com o Benny! Muito bom mesmo!
Belo poema.
intrincados sentimentos...
verdades carimbadas a fogo
assim é que é...
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