sábado, 18 de agosto de 2012

Transformação

Na manhã da vida avistei a última ferida ainda aberta… e na espera incerta de um outro movimento me dei por vencido. Distante de mim ignorei o meu fim e bradei por clemência. E minha inocência de homem comum que me cegou por dias… enfim, me levou por roças… me entregou ao tempo. De espírito refeito me dei o direito ao caminho reto. Distante da falha… na casa de palha, me dei por completo. Anderson Julio Lobone

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