Eu sou pura vontade num átimo imaculado
E cada passo é imanência ... poft.. transcendência ... paft....
Derretendo metais verduras flores comestíveis
Aterrorizando a nós mesmos nestas paragens
E cada estrela fotografia antiga
Suas luzes voaram milênios em ondas e fótons
Na velocidade da luz para que eu possa vê-las
Ora luzes movendo-se na velocidade da luz. Arrê! Tautologia maldita!
Não será isso dádiva suficiente, haver alguma cousa que viaje para que eu possa conhecê-la?
Não meus amigos, as coisas não existem para nós
A observação é um problema nosso
O mundo vai muito bem sem vida
E podemos imaginar um sem número de universos possíveis que não precisam de nós
Nem de bactérias ou qualquer cousa auto-movente
Mas será mesmo eterno retorno,
E assim, muitos eus vão por aí fazendo suas próprias escolhas,
No mar gelado de possibilidades?
Pobres de nós, quem disse que o infinito gera repetição
E haverão de haver outros Sérgios?
Acredito mais num infinito verdadeiramente eterno sem repetições
No qual há apenas um Sérgio e isso não importa quase nada a não ser para o próprio Sérgio e seus convivas.
Ou será que estar a escrever fará a estrada do nada ao nada transmutar-se na estrada do nada ao homem-Deus?
3 comentários:
Esse eu gostei. Principalmente da parte imanência poft transcendência paft heheh
Duda, eu adoro isso tb. Abraçossss
nietzscheano
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