domingo, 28 de agosto de 2011

#42

Um Não Poema




Quando criança
Subia nos telhados
Para contemplar:


-Nuvens, estrelas
Uma menina.


Talvez brincadeira alheia
As luzes acendiam
E apagavam-se.


"Cada gota desperdiçada
Que a lágrima salva."


Amizade etérea
Sem amor ou ódio.


De espírito enamorado
Com outra áurea.







Segundo Pandemônio Barreado



Tresmalho personas,
o sonho num sonho
e a justiça de não julgar.

4 comentários:

Joe_Brazuca disse...

e eis a poética em sua forma mais "menos"...

ótimo !

Poesias Partidas disse...

Muito bom! Passei para deixar meu abraço já tão esquecido pela ausência minha. Ótima semana!

Marcos Alderico

Um brasileiro disse...

oi. estive por aqui dando uma olhada. intressante e bonito. apareça por la.abraços.

Anônimo disse...

Bons resultados!

Parabéns!