o abraço da alegria, as mãos macias de ternura e afeto
e a vontade inquebrantável de tornar a seguir em frente.
a capacidade de encantamento, ao sonhar o desejo que amanhece cada dia
e a certeza de que construir sonhos também dá camisa e enche as panelas.
o gosto da coragem, ao perceber arte nas coisas que são coisas
e das coisas que pintam o sete na vida da gente [revivendo, curtindo traquinagens da infância].
o barulho da verdade, ao entender que são conquistas o que alguns chamam de sorte
e outros dizem ser herança.
o sabor do arrepio, ao sentir o beijo da poesia da vida
e a leveza do embornal da esperança - lotado de alegrias e felicidades, pra carregar mundo afora.
exclamações, muitas
e muitas exclamações!
* [poema escrito num destes dias das mães, com a carteira sem recursos para comprar presentes pras mães]
* [foto "o adeus", de Maria Moreira - minha parceira no blog iluminessências photographicas]
2 comentários:
Sem dinheiro, mas com ideias lindas que saem do fundo da alma e que, certamente, não quebra, não envelhece, não se perde e nem são esquecidas,
Simplismente lindo!
com certeza deixar um lindo aprendizado para as gurias.
abraços!
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