quarta-feira, 27 de abril de 2011

6 comentários:

João Luis Calliari Poesias disse...

Reflexão...a única palavra que me ocorre..gostei, Marcos

BAR DO BARDO disse...

talvez sim
o mar venha do arquipélago

Francisco Coimbra disse...

“A única síntese é o mar do Japão
O mar do Japão é a única síntese”
Dentro das palavras lidas, o deleite escorre como o leite do peito onde o tiro com os lábios, fazendo concorrência a um bebé que dele bebe. Assim é ao ler, quando a poesia escorre do poema, até, entrando pelo olhar, visual, o O da frase circular, sem princípio nem fim exigir (a) leitura. Parabéns, gostei!

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Lírio Amarelo disse...

O Japão que simplesmente perdeu a sua sintese, consola a menina...
a menina que olhou para baixo e nao viu nada, nem face nem nada...

Muito boa tua poesia !

Saudo!

Beso!

Bela Ju disse...

É o mar do japão a unica síntese?