“A única síntese é o mar do Japão O mar do Japão é a única síntese” Dentro das palavras lidas, o deleite escorre como o leite do peito onde o tiro com os lábios, fazendo concorrência a um bebé que dele bebe. Assim é ao ler, quando a poesia escorre do poema, até, entrando pelo olhar, visual, o O da frase circular, sem princípio nem fim exigir (a) leitura. Parabéns, gostei!
6 comentários:
Reflexão...a única palavra que me ocorre..gostei, Marcos
talvez sim
o mar venha do arquipélago
“A única síntese é o mar do Japão
O mar do Japão é a única síntese”
Dentro das palavras lidas, o deleite escorre como o leite do peito onde o tiro com os lábios, fazendo concorrência a um bebé que dele bebe. Assim é ao ler, quando a poesia escorre do poema, até, entrando pelo olhar, visual, o O da frase circular, sem princípio nem fim exigir (a) leitura. Parabéns, gostei!
O Japão que simplesmente perdeu a sua sintese, consola a menina...
a menina que olhou para baixo e nao viu nada, nem face nem nada...
Muito boa tua poesia !
Saudo!
Beso!
É o mar do japão a unica síntese?
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