Tenho medo da vida que tem o passado
do cruzamento à espreita
do verbo que já não é mais eu
mas documentos voadores
que voam longe dos meus auspícios
Quarta eu acordei num movimento de pânico
eu explicava muita coisa antes, no éter
muita gente, mil demandas e exigências
Há muita gente
e mais ainda, há documentos na nevasca naive
mortais, fora do alcance de crianças
8 comentários:
...Assim, tipo uma conspiração?
Bela poesia Victor, gostei do estilo, imagens interessantes.
Abraço e sucesso!
mudança
isso
Deliciosa de ler e com as sinergias de multidões numa solidão delineada de maneira totalmente preciosa!!!
Amei...
Com carinho,
muita poesia da boa !
feliz 20!!
"mais humanos que os humanos"?, Blade Runner...
Obrigado pela leitura e pelos comments, poetas! Bom ano novo pra a gente!
aí rapaz,
cuidado com esses documentos voadores
haha
abraço
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