sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Fazendo das Tripas Rotina !!

Boa noite meu amor...
Sou um cemitério de insensatez!

Nas entrelinhas reside o ócio
Mutação de puro ódio
Avesso nato da lucidez

A certeza faz-me rir
onde o presente é o passado

Vadio de merda, me levanto!
Contraditório, caio em Pranto
Prévio futuro clichê, famigerado!

A fuga é o túnel do óbvio
Ponto zero de um círculo

Substâncias por sensações
Inesperado é ficar sóbrio
neste inferno lírico de versículo

E com as tripas faço embrulho
de sentimentos e conjunções
Vômito e náuseas sobre o entulho
Produto líquido das decisões

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Nota:

Era pra ser dia 14, mas com certa licença poética digo: Antes tarde do que nunca, para a arte a exceção é regra ;)

3 comentários:

Adriana Godoy disse...

Qualquer dia é bom ler seus poemas. Valeu, Tomaz. beijo



PS: Votei lá em vc, no seu talento. No bar do Bardo.

BAR DO BARDO disse...

Chuta, caboclo!

Anônimo disse...

Dia 14 não vou prestar nem pra entrar na internet.