Melancolicamente poético. Bonito. Mas vejo diferente do Barone... vejo como um impedimento emocional, um sentir e não se achar capaz de expressar... ou não ter ouvidos e olhos que acolham essa expressão...
É um belo poema. Essa angústia de não achar as palavras, de sentir todo um mundo vivo dentro da gente e, de repente, os lábios (que são garras) impedi-las de ganharem vida. Tem muita coisa aí para se pensar, para se indagar, é rico em possibilidades. Abraços!
Os silos servem para guardar, as garras para agarrar, a poesia tudo gosta de abarcar, como um barco podendo ir à deriva ou ser impe_lido... Gosto quando o mistério guarda direitos de alforria, não mais escravo, também ele senhor (escrevo) da liberdade alcançada. Gostei.
9 comentários:
a expressão do silêncio e o peso de raciocinar de não ser ignorante. Avante meu caríssimo amigo Barone! Bons versos espelho. abraços
Melancolicamente poético. Bonito. Mas vejo diferente do Barone... vejo como um impedimento emocional, um sentir e não se achar capaz de expressar... ou não ter ouvidos e olhos que acolham essa expressão...
oI Barone,
lindos teus versos, fortes.
bjs
Lindo, lindo...beijo
Barone, desculpe. No meu comentário anterior eu disse que vejo diferente do Barone quando queria ter dito: vejo diferente do Rafael Belo.
É um belo poema. Essa angústia de não achar as palavras, de sentir todo um mundo vivo dentro da gente e, de
repente, os lábios (que são garras) impedi-las de ganharem vida. Tem muita coisa aí para se pensar, para se indagar, é rico em possibilidades. Abraços!
Opa pessoal,
é... é mais como a ausência do poema mesmo. Acho que a Lirica matou a charada.
Os silos servem para guardar, as garras para agarrar, a poesia tudo gosta de abarcar, como um barco podendo ir à deriva ou ser impe_lido... Gosto quando o mistério guarda direitos de alforria, não mais escravo, também ele senhor (escrevo) da liberdade alcançada. Gostei.
Belo, Barone.
Expressão delicada e sensível.
Lindas imagens!
Beijo,
H.F.
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