A palavra que me devora: Saudade
A palavra que me alucina é teu sexo
Sabotagem é o teu cheiro que eu não conheço
E a sua boca que me dá e que me toma...
Tanto que eu esqueço o meu dia
aqui no Poema Dia
Eu passo da hora
eu quebro a porcelana
eu revido sem valsa
O eu quero simplesmente é a liberdade de te amar
sem planos
e
...
se não der pra fazer poesia
Eu leio Leminski
Eu leio Leminski
Eu leio Leminski .
PS:Desculpem a todos.Atrasada de ontem.
3 comentários:
O bom e velho leminski. Gostei da referência ao coletivo.
É, acho legal isso. E considerar as desculpas do fim como parte da poesia. Acho legal.
Tudo de bommmmmmm!
Parabéns pelo espaço.
Te achei navegando por ai e gostei demais de tudo por aqui.
Quero seguir-te.
Voltarei...
Vai lá.
Até.
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