sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Fora da Rota



A  palavra que me devora: Saudade
A palavra que me alucina é teu sexo
 Sabotagem é o  teu cheiro  que eu não conheço
 E a sua boca que me dá e  que me toma...
 Tanto que eu esqueço  o meu dia
aqui  no Poema Dia
Eu passo da hora
eu quebro a porcelana
eu revido sem valsa
 O  eu quero  simplesmente é a liberdade de te amar 
sem planos
...
se não der pra fazer poesia
Eu leio Leminski 
Eu leio Leminski
Eu leio Leminski .


PS:Desculpem  a todos.Atrasada de ontem.


3 comentários:

André HP disse...

O bom e velho leminski. Gostei da referência ao coletivo.

Victor Meira disse...

É, acho legal isso. E considerar as desculpas do fim como parte da poesia. Acho legal.

Dilean de Bragança disse...

Tudo de bommmmmmm!
Parabéns pelo espaço.
Te achei navegando por ai e gostei demais de tudo por aqui.
Quero seguir-te.

Voltarei...

Vai lá.

Até.