feitos para serem cantados, escrevo
ao som dum violão...
imagino as palavras
soltas na voz que as leva indo
à descoberta da Índia
ao som dum violão...
imagino as palavras
soltas na voz que as leva indo
à descoberta da Índia
mítica e antiga viagem
embarcando aventura e sonho
levo meus dedos sobre as cordas...
embarcando aventura e sonho
levo meus dedos sobre as cordas...
e é do sonho que deixo
o som do poema imaginado
feito sendo assim... (en)cantado!
[ex_acta_mente acabado
agora, para o POEMA DIA]
agora, para o POEMA DIA]
5 comentários:
Bravo, poeta!
Benny, grato Franklin! Abraço
Francisco,
Trecho de um poema-ciranda autoral:
"O mundo é um imenso Portugal,
seja gigante ou pontual,
mando um abraço pra tí (quica ali..)
quica aqui, quica ali, acolá "
Creio que a língua portuguesa tenha essa sonoridade no seu DNA
mais fechada ou mais aberta, dependendo do sotaque, mas incrivelmente musical
Abraços !
Rogerio
Poeta e amiga Francisco seu poema carrega o som plangente de um violão, parabéns e um grande abraço.
Grato caros amigos Rogério Santos e Maurélio Machado, pegando na quadra deixada, cá vamos...
"quica" com o rato, linka-te...
a língua portuguesa esta princesa
se a maltratas li(n)cha-te...
mas na Poesia é esta beleza!
É lixado, vai pró lixo ou, talvez dizer: lichei-me... e fui linchado. Abraços
Postar um comentário