Nasce a incerteza pós-parâmetro
no paralelismo da irregularidade
O instante escondido entre intervalos
Enigma rígido da realidade
Improvável é mensurar a natureza
Nosso limite é o vazio...
Em frente à imensidão azul do mar
sou como a formiga que no pão dormiu !
E se retas paralelas se cruzarem no infinito?
Cem por cento é margem de erro
No caixão da ciência ecoa um grito
Entre o piso acabado e o inferno
a interrogação é o aterro !
no paralelismo da irregularidade
O instante escondido entre intervalos
Enigma rígido da realidade
Improvável é mensurar a natureza
Nosso limite é o vazio...
Em frente à imensidão azul do mar
sou como a formiga que no pão dormiu !
E se retas paralelas se cruzarem no infinito?
Cem por cento é margem de erro
No caixão da ciência ecoa um grito
Entre o piso acabado e o inferno
a interrogação é o aterro !
4 comentários:
Bom trabalho, engenheiro!
Essa mistura de construçao com poesia às vezes dá certo! Mais um, Tomaz! Bj
Poema engenhocado.
Poetisaste belamente, infinitamente grande é tua vista nesse quadro arredondado que é nosso pequeno mundo!!!
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