Em uma construção simples você conseguiu expor um pequeno naco da alma/vida poética. O comprimento do poema não desmerece o poeta, que em sólidos versos abriu uma fenda de idéias. Parabéns.
Gosto mais da primeira estrofe. Quando o objeto (a poesia) é declarado, sinto que o poder de universalidade enfraquece. A primeira estrofe, mesmo com figuras surradas, é bonito e forte, Cleber.
Poema progressivo que vai num crescendo até materializar a dor em inspiração e, por conseguite, em linguagem... pura intuição, sem compromisso com tema. Como se parecesse coagido e depois se tornasse inevitável, mas ainda assim, tênue.
9 comentários:
Muito legal o blog!!!
abs
Em uma construção simples você conseguiu expor um pequeno naco da alma/vida poética. O comprimento do poema não desmerece o poeta, que em sólidos versos abriu uma fenda de idéias. Parabéns.
Gosto mais da primeira estrofe. Quando o objeto (a poesia) é declarado, sinto que o poder de universalidade enfraquece. A primeira estrofe, mesmo com figuras surradas, é bonito e forte, Cleber.
Abraço!
Poema progressivo que vai num crescendo até materializar a dor em inspiração e, por conseguite, em linguagem... pura intuição, sem compromisso com tema. Como se parecesse coagido e depois se tornasse inevitável, mas ainda assim, tênue.
Que beleza de poema.
Muito bom, Cleber !!
Sntético, maduro, instigante. A rima (incidental ?) no segundo bloco caiu super bem.
Parabéns !!
Chico
"palavras pousam, suavemente
nas costas do papel em branco."
Foi o meu escolhido para o poema da semana lá no escrevinhamentos.
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