LIMITAÇÃOCheio de dedos
Não há verdadeira mão
Nem fortes braços
Decepe todos os dedos
Da alma
Tantos passados, tantos medos
Tantos anéis que limitam
Que fazem a tua ambigüidade
Segredo e mistério
Colherá abraços
O tanto que te falta
Cíntia Thomé.Imagem: Autoria: A. Hernandez - site Olhares.
7 comentários:
Cíntia,
MAIÚSCULAS/ MIN…
não falte o abraço aberto
entrando nos dedos
o ser da escrita
a) mão viajando
nu poema
b) de A a Z minúsculas…
Assim
Bjs
F
atrasei-me, mas vim ler-te...
me fez lembrar João Cabral
"...é a parte que te cabe deste latifundio..."
quando decepa-se coisas da alma, sobra o zero, menos que...ou somente abraços...
bom, Cintia !
bj
Obrigado Joe...as x a gente tem que ser mais aberto, sem medo de riscos ou decepções.. ser mais irmão do que pensar no mal que o outro pode causar...a vida deveria ser mais de abraços...doação...pensar no carinho que o outro precisa...sem medos...
Que lindos, Cíntia, o teu poema lá e o recado aqui. Beijos de carinho.
Resumão: arranque tudo que te limita e viva! Amei, bom demais!
Grande, Cintia. Um poema de prima. Bjs
Cíntia, o poema tem um arremate e tanto - essa cota de abraços que estão faltando foi um achado! Gostei muito.
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