imagem: blog.cancaonova.com
Ela sabia de todas as fontes dos meus medos,
conhecia cada passo que eu dava.
E eu lembrava de cada curva de seu corpo,
pois havia deslizado cada dedo meu sobre sua pele.
Mas eu seguia a vida sem me preocupar com isso:
não admitia interferências na minha existência,
a não ser a dos meus próprios pensamentos,
e daqueles mesmos medos,
e de tantos outros sentimentos que escondia,
que também não admitia,
mas que suportava
infinitamente
em cada momento da minha vida...
Ela sabia de todas as fontes dos meus medos,
conhecia cada passo que eu dava.
E eu lembrava de cada curva de seu corpo,
pois havia deslizado cada dedo meu sobre sua pele.
Mas eu seguia a vida sem me preocupar com isso:
não admitia interferências na minha existência,
a não ser a dos meus próprios pensamentos,
e daqueles mesmos medos,
e de tantos outros sentimentos que escondia,
que também não admitia,
mas que suportava
infinitamente
em cada momento da minha vida...
4 comentários:
Muiro bom teus versos de tristeza. Muito Bom
Aproveito e desejo Boas Novas no Próximo Ano
e Paz!
Cíntia Thomé
As vezes nos trancamos em ilhas para nos proteger...é da natureza humana.
Beijo fraterno
=)
o que me assola, são essas dependências que sobram...e a gente se preocupa, inevitável...
excelente !
Olá, bom dia!
Andei por aqui a ler.
Achei o blog interessante e variado.
Saudações desde Lagos.
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