A palavra é banal
Mas todo mal que dela provém
Não se sustenta
Em uma língua seca
A palavra, mal dita,
Banal, ressuscita o verbo,
A verve que tua boca,
Resseca
A palavra, então,
Maldita,
Te apimenta a língua
Em lembranças meninas
E em teus lábios renasce
Palavra
Afinal
7 comentários:
É, Barone, uma boa pimentinha na língua e tchum: o mistério da palavra floresce!
Metalinguístico até o tutano.
Bom!
Valeu!
Ea palvra renasce em seus versos. Beijo.
Bem dita.
Oi Barone!
Voltando ao meu blog e ao blog de meus amigos.
Hmmmmmmm....palavras! Elas nunca são ditas como gostaríamos e os outros nunca entendem como imaginávamos. Estou começando a achar que cada ser humano fala um idioma, desenvolve um dialeto particular e sem tradução.
Depois dizem que os animais não falam...ow ow
beijo pra vc
Afinal, não morre
no final.
Sensacional!!
uau!!!!!!!!
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