quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Do you fancy?

Sucking- ginásticas lingüisticas da lingua – your shaved pussy until the end of my energies and my pain. Going so far…beyond the distant unknow galaxy of the baby universe that we can’t see the birth.

Eu chego num não-instante através de um buraco negro de minhoca imaginário.

Inflando teu ego atinjo o teu gozo, a pequena morte espasmática.
Transformando os sons em ação deleitosa.

A fumaça dança desvairada, gira e gira brincando com as probabilidades que um dia hão de ser certezas. No dia do fim dos dias. No pseudodia do nascimento e da morte de tudo.

A visão do anomalo decifrador de códigos. O anômalo out of cage.
Sai da caverna sem corpo e vê a luz.
Sem escolha; é o processo natural do filho do vendaval.

Quando tudo e nada for claro a meia luz e escuro ao mesmo tempo. Outros matizes sem nome irão entoar um nãosimhino num caos controlado.

Quando vai volta gira em todas as direções for visto fechar.

O orgasmo não será nada. Poeira de estrelas sem memória. A criança que ama e esquece.

ASSISOBSERVERWATCHINOUTONTO;
NÃOSERSERESTARENTE;
PERCEFEELSENTIR;
KNOLOGEUNKNOLOGEAPRENDERPOSSUIRCONHECERNÃOCONHECER;
WITHGTUINAMR; BCDADAY*#;
CAMAI,I,X;

É o inicio do infinito.

É a chegada da eternidade.
A intensidade é infinita com a força de uma nova vida brotando em gotas de mármore sanguíneo da morte do até então.
Todas as coisas desacontecem e acontecem ao mesmo tempo num tempo sem tempo.
Num único ponto do espaço em nenhum ponto do espaço em todos os pontos do espaço. Como um Dajavú do espaço passionalmente destruído pela morte do tempo.
Unidade da inexplosão do estrapolamento de tudo.

É o grande desconserto de ser Deus.
Todo, nenhum, meio, e todas as frações do ser e não ser da intensidade infinita recém-nascida do incolor de todas as cores.
O branco trevas arco íris que fosforesce transbordando o intransbordavel empty bottle of nothingeverrysingleeverything.

8 comentários:

BAR DO BARDO disse...

Bem movimentado. Bastante, mesmo...

Adriana Godoy disse...

Li até o final, um texto bastante instigante, como espasmos de pensamentos, que traz algum sentido, mas ficam muitas interrogações. Vou ler de novo. bj

Priscila Lopes disse...

É um imenso desconforto.

O legal desse blog é entrar e começar a ler o texto sem olhar antes quem o escreveu: aos pouquinhos vai se adivinhando...

Um abraço em vocês.

Sergio Kroeff Canarim disse...

Meus caros, imaginem este poema como a tentativa de estar ser e possuir a mente de DEUS, caso algum dia tal ser possa existir. Sabendo de antemão a impossibilidade de sucesso absoluto nesta empreitada.
Abraços

Adriana Riess Karnal disse...

the dark side of the moon...

Felipe Costa Marques disse...

MUITO CRAZY!
ESTOU LAZY!

BACANA O TEXTO, SERGIO!

ABRAÇO

Maria Cintia Thome Teixeira Pinto disse...

Fantastico!
Admiravel seu texto.

Joe_Brazuca disse...




O QUE VOCE TOMOU ???


TAMBEM QUERO !

(DAIME É PIRLIM-PIM-PIM...)