a paisagem anuncia adorada voraz o aceno perigoso de chegar justo sobre a hora preciosa da invenção do vento inaugurando um hálito de virgindade através da sombra aquecida ao lado do coração espírito ao movimento de sabre a deus.
É um fôlego, mais tem umas quebradinhas que me incomodaram. Fiquei com vontade de ver "a hora preciosa da invenção do vento" tudo junto, sem quebrar, assim como "hálito de virgindade". Acho que a figura - que é ótima - perde um pouquinho de força do jeito que tá.
Mas ó, Tati, é bonito sim. E vai numa tacada, mas pede retorno e se recicla, exigindo holismo. É ideal.
8 comentários:
destreza de samurai
parabéns, tati
uau, não dá pra largar o poema, só se resolve no último ar. vai num fôlego só! Adorei!
Bravo! Salve!
Muitas leituras
muitas reflexoes
bj Cintia Thome
Repito o Tenório. Também adorei.
É um fôlego, mais tem umas quebradinhas que me incomodaram. Fiquei com vontade de ver "a hora preciosa da invenção do vento" tudo junto, sem quebrar, assim como "hálito de virgindade". Acho que a figura - que é ótima - perde um pouquinho de força do jeito que tá.
Mas ó, Tati, é bonito sim. E vai numa tacada, mas pede retorno e se recicla, exigindo holismo. É ideal.
Beijó!
Belo assombro. Concordo um pouquinho com o Victor. Mas mais em relação ao start do poema.
Um abraço!
Boa tati!
Aqui em vitória os ventos não têm sido virgens, graças a Deus. Muito incenso e poeira, abraço!
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