Lendo e ouvindo a música a empatia foi completa. Me vi ali, na janela (eu vi que havia), com o café na mão, acompanhando uma folha levada pelo vento, tal qual essas emoções aqui de dentro. Mas não houve tristeza.
minha memória ... havia marcado esse dia ,aqui,pra ler você.gostei de reler!..ouvirei a música... tomando um cafèzinho... com suas delicadezas bjos taniamariza
Pois é, o Chopin não abriu aqui. Aí li ouvindo uma sonata de Schubert.
Te vi sentada na cama, com um laptop no colo, ainda umas cinco e meia da manhã, num quarto meio claro, meio escuro. O Schubert me disse que o Chopin era um vinil bem conservado, tentando travar o tempo pra segurar a noite, e disse que a nuvem friorenta tava menos fria que seu pé metido no cobertor embolado.
Adriana e Priscila, obrigada por já acompanharem o doce de lira! "Soturno" não lhes foi uma surpresa.
Linda a sua leitura, Ton! Realmente, este noturno de Chopin não inspira tristeza. Ao contrário, sublima a que já está instalada...
Que bom, Tânia, haver guardado o dia 23! Obrigada pela estima.
E que pano de fundo, Nolli... De arrepiar! : )
Obrigada, Barone, pelo registro da estrofe preferida!
Posso dizer, então, Tião, que o Ministério da Saúde me recomenda? (risos)
Obrigada, Hercília, pela análise tão delicada!
Papai, que alegria você aparecer por aqui todo dia 23! Sim, lá fora há um mundo cheio de luz à nossa espera...
Obrigada, Arash, pela visita!
Decerto, Schubert lhe fez boa companhia, Victor! Adorei o cenário que criou pra mim! Destoou da realidade em pormenores: Chopin estava no laptop sobre a cama e eu, como sempre, a escrever com caneta e papel. Os pés sob o edredon, de fato, mais frios que o vento lá de fora. O sol, mais brilhante que quente, a penetrar pelas frestas da persiana. Seu comentário me veio como presente! Obrigada.
Renata, amada, faz todo sentido Chopin e a tua sensibilidade em versos. Parabéns. Relendo e ouvindo mais uma vez, de novo, tudo. Depois, voando ao teu blog, claro
Lindo demais. Desculpe a demora em comentar. Muito trabalho com outras escritas. Principalmente a escrita cinematográfica. Mas, cada vez mais lindo poema. Cada vez que releio. Beijos
20 comentários:
Oi, Renata!
Gostei do texto e infringi sua ordem, não escutei a música.
Beijo.
- Henrqiue Pimenta
Não foi ordem...
Mera sugestão.
Obrigada por inaugurar os comentários.
Um abraço.
Já tinha lido em seu blog, mas é um prazer a releitura. Belo poema com ou sem a música de Chopin. bj
É mesmo um belo poema, Renata; tem serenidade, não se desespera para "ser" nem "se superar".
Um abraço, Lopes!
Lendo e ouvindo a música a empatia foi completa. Me vi ali, na janela (eu vi que havia), com o café na mão, acompanhando uma folha levada pelo vento, tal qual essas emoções aqui de dentro. Mas não houve tristeza.
Lindo!
minha memória ... havia marcado esse dia ,aqui,pra ler você.gostei de reler!..ouvirei a música... tomando um cafèzinho... com suas delicadezas
bjos
taniamariza
Renata, sem dúvida um belo poema. Bem estruturado. A música surge como um bom pano de fundo! Gostei!
"Chopin
enche de noite esta manhã
de inverno."
Renata sempre faz bem à saúde.
Lindo, Renata.
Poema de grande leveza musical, cheio de imagens sinestésicas que nos provocam boas sensações.
Parabéns!
Beijos :)
H.F.
Lá fora temos sempre muitas novidades, que o sol continue a brilhar.
Beijos com muito carinho.
Márcio
Bom poema.
Pois é, o Chopin não abriu aqui. Aí li ouvindo uma sonata de Schubert.
Te vi sentada na cama, com um laptop no colo, ainda umas cinco e meia da manhã, num quarto meio claro, meio escuro. O Schubert me disse que o Chopin era um vinil bem conservado, tentando travar o tempo pra segurar a noite, e disse que a nuvem friorenta tava menos fria que seu pé metido no cobertor embolado.
Mas não sei se é verdade.
Adriana e Priscila, obrigada por já acompanharem o doce de lira! "Soturno" não lhes foi uma surpresa.
Linda a sua leitura, Ton! Realmente, este noturno de Chopin não inspira tristeza. Ao contrário, sublima a que já está instalada...
Que bom, Tânia, haver guardado o dia 23! Obrigada pela estima.
E que pano de fundo, Nolli... De arrepiar! : )
Obrigada, Barone, pelo registro da estrofe preferida!
Posso dizer, então, Tião, que o Ministério da Saúde me recomenda? (risos)
Obrigada, Hercília, pela análise tão delicada!
Papai, que alegria você aparecer por aqui todo dia 23! Sim, lá fora há um mundo cheio de luz à nossa espera...
Obrigada, Arash, pela visita!
Decerto, Schubert lhe fez boa companhia, Victor! Adorei o cenário que criou pra mim! Destoou da realidade em pormenores: Chopin estava no laptop sobre a cama e eu, como sempre, a escrever com caneta e papel. Os pés sob o edredon, de fato, mais frios que o vento lá de fora. O sol, mais brilhante que quente, a penetrar pelas frestas da persiana. Seu comentário me veio como presente! Obrigada.
Um beijo a todos vocês.
Muito bom...
Muito bom, Renata!
Renata, amada, faz todo sentido Chopin e a tua sensibilidade em versos. Parabéns. Relendo e ouvindo mais uma vez, de novo, tudo. Depois, voando ao teu blog, claro
Benny e Tenório, obrigada por apreciarem!
Vera, obrigada pelo carinho de suas palavras e pelos vôos ao doce de lira! : )
Lindo demais. Desculpe a demora em comentar. Muito trabalho com outras escritas. Principalmente a escrita cinematográfica. Mas, cada vez mais lindo poema. Cada vez que releio.
Beijos
Escrita cinematográfica?
Que bacana!
Obrigada pelo comentário!
Atraso perdoado. : )
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