Até agora poesia e matemática eram coisas desconexas apesar de toda a métrica. Afinal a matemática é tão fria e a poesia tão quente. Mudança de paradigma total. Obrigada!
Também achei de primeiríssima, parceiro! Senti lirismo demais nas primeiras estrofes, que talvez aumentassem a ferrugem se fosse mais duras sob medida, não sei. Beleza de poema! Abraços
Tomaz, confesso que não gostei de sonetos, talvez porque apenas conhecia os parnasianos. Nesse exato instante, mudo o meu gosto e aplaudo surpreendido e extasiado. Abraço.
Adriana Godoy, Felipe, Adriana , Benny e Beatriz: Sinto-me infinitamente recompensado com seus comentários, é o que me motiva a continuar escrevendo (ou tentando).
Bar do Bardo: Concorrência? Se existe alguma disputa, com certeza eu estou sendo derrotado, e de goleada. hehehee abraço!
Valéria: Com o talento que você tem e demonstrou no seu poema C’as mões nem precisa escrever sonetos, você arrebenta ! beijão.
Má: Não tem idéia do quanto me sinto bem ao saber que quebrou um paradigma com algo que o aprendiz de poeta aqui escreveu, fico sem palavras. Beijão.
Guto Leite: Valeu pela dica / observação, e sim, eu costumo ser um pouco exagerado, tanto no lirismo quanto na densidade quando utilizada, eu não resisto. Um abraço !
Sidney: Seu aplauso e sua mudança de gosto deram uma lustrada na minha felicidade depois de uma semana corrida de trabalho, agora até animei pra escrever mais sonetos. Congratulações!!!
11 comentários:
Tomaz, que beleza de poema. Grande em forma e conteúdo. A poesia entrecortando o infinito matemático. Muito Bom. Beijo.
tomaz, que isso?!
ei, cara, vê se te liga, pra que aumentar a concorrência desse jeito?!
rsrsrs
manda bronca, brô!!!
abraço.
métrica & matemática milimetricamente calculadas no plano do "papel", resultando em um belo poema.
excelente, Tomaz!
(coisa que não sei [ou sei menos ainda] é escrever sonetos...tá aí meu poema C'as mões que não me deixa mentir ;))
Até agora poesia e matemática eram coisas desconexas apesar de toda a métrica. Afinal a matemática é tão fria e a poesia tão quente.
Mudança de paradigma total. Obrigada!
mecatrônico poema!
congratulações infinitas!
Tomáz,
Toda métrica no quateto, terceto, esteta, poeta.Adorei!
Também achei de primeiríssima, parceiro! Senti lirismo demais nas primeiras estrofes, que talvez aumentassem a ferrugem se fosse mais duras sob medida, não sei. Beleza de poema! Abraços
Gostei de mais!
Boa!
Expressionismo contido a laço de.
E bem feito.
Gostei!
Tomaz, confesso que não gostei de sonetos, talvez porque apenas conhecia os parnasianos. Nesse exato instante, mudo o meu gosto e aplaudo surpreendido e extasiado.
Abraço.
Adriana Godoy, Felipe, Adriana , Benny e Beatriz:
Sinto-me infinitamente recompensado com seus comentários, é o que me motiva a continuar escrevendo (ou tentando).
Bar do Bardo:
Concorrência? Se existe alguma disputa, com certeza eu estou sendo derrotado, e de goleada. hehehee abraço!
Valéria:
Com o talento que você tem e demonstrou no seu poema C’as mões nem precisa escrever sonetos, você arrebenta ! beijão.
Má:
Não tem idéia do quanto me sinto bem ao saber que quebrou um paradigma com algo que o aprendiz de poeta aqui escreveu, fico sem palavras. Beijão.
Guto Leite:
Valeu pela dica / observação, e sim, eu costumo ser um pouco exagerado, tanto no lirismo quanto na densidade quando utilizada, eu não resisto. Um abraço !
Sidney:
Seu aplauso e sua mudança de gosto deram uma lustrada na minha felicidade depois de uma semana corrida de trabalho, agora até animei pra escrever mais sonetos.
Congratulações!!!
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