ADOREI!!! Os versos. A narrativa. O som ao fundo. A originalidade. Uma arte pode ser ainda mais rica e impactante quando associada a outras. Parabéns, colega!
a palavra aqui assume a condiçào argila, capaz de esculpir em cada coisa dita um quantum de sentimento. Nào importa se sobe paredes, se contraria a gravidade, se fica de cima para baixo; o que ela instaura é "o brilho alucinante" de quem se sabe paridor, criador da linguagem. gostei do poema e mt do blog. bjs a todos e todas.
Num traço de avião, desvendo o teu rosto, Rosto de nuvem em céu azul, luz do infinito… Infinito desfasamento de Poalhas em fundo fosco, Fosco cálice vazio que cala a voz de um grito!
Grito queimado nas cinzas de um cinzeiro, Cinzeiro apagado de um quarto de hotel perdido… Perdido por um ardente amor, enamorado por inteiro! Inteiro o calor de um corço que arde consumido.
Que nesta Páscoa receba muitas bênçãos, Que esta passagem lhe traga Muito amor, saúde, paz e esperança… Por ser uma pessoa especial, Lhe desejo…
Acordei lembrando de abril. Mês que é lindo. O sol é mais manso, um outono no Brasil é suave, bênção. E traz lembranças o outono. Assim é na vida. O "outono" é a hora de lembrar. E o seu vem com lembranças. Afinal, são ou não sempre involuntárias? Gostei do poema, da forma, da letra (forma fonte e escritura).
15 comentários:
ADOREI!!!
Os versos.
A narrativa.
O som ao fundo.
A originalidade.
Uma arte pode ser ainda mais rica e impactante quando associada a outras.
Parabéns, colega!
Grande, Cisco!
De prima!
Gostei muito!
Gostei demais, Cisco. O ritmo marcado, a variante de metáforas e a palavra fonada. Perfeito.
Muito bom!
O que me traz ao poema dia, além de participar, é encontrar poemas que de alguma forma incomodam e encantam. Então, é isso, conseguiu. Bj
a palavra aqui assume a condiçào argila, capaz de esculpir em cada coisa dita um quantum de sentimento. Nào importa se sobe paredes, se contraria a gravidade, se fica de cima para baixo; o que ela instaura é "o brilho alucinante" de quem se sabe paridor, criador da linguagem. gostei do poema e mt do blog. bjs a todos e todas.
Num traço de avião, desvendo o teu rosto,
Rosto de nuvem em céu azul, luz do infinito…
Infinito desfasamento de Poalhas em fundo fosco,
Fosco cálice vazio que cala a voz de um grito!
Grito queimado nas cinzas de um cinzeiro,
Cinzeiro apagado de um quarto de hotel perdido…
Perdido por um ardente amor, enamorado por inteiro!
Inteiro o calor de um corço que arde consumido.
Que nesta Páscoa receba muitas bênçãos,
Que esta passagem lhe traga
Muito amor, saúde, paz e esperança…
Por ser uma pessoa especial,
Lhe desejo…
Uma FELIZ PÁSCOA!
Bem-haja!
O eterno abraço…
-MANZAS-
Acordei lembrando de abril. Mês que é lindo. O sol é mais manso, um outono no Brasil é suave, bênção. E traz lembranças o outono. Assim é na vida. O "outono" é a hora de lembrar.
E o seu vem com lembranças. Afinal, são ou não sempre involuntárias?
Gostei do poema, da forma, da letra (forma fonte e escritura).
Interessantíssimo jogo de palavras, mesmo quando a rima parece mandrake, fazem-se aliterações ricas.
outonos, já entornada..retornos...
memorias na cabeça...onde fluem poema e poesia das cores mais que lindas
Ecce poeticare...hic et nunc !
toda hora nos encontramos nas esquinas de nossos cérebros...
muito...pra lá de !
Uch! Esse grito é de abrir, escrachar abril. Anunciar a beleza que vem com esse outono de ciscos e zarpadas. Adorei, seu sumido Cisco Zappa!
Fernando,
excelente jogo poético! Linguagens, ritmos, vozes... tudo expande criatividade, ludicidade e beleza poética.
Parabéns por mais esse precioso trabalho. Parabéns à Lorenzo pela beleza de sua voz e leitura.
Abraços :)
H.F.
Muito bom o "duo".
Parabéns aos dois pela fortuna do poema e interpretação.
Beijos,
Maria Clara.
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