Na mão estendida e vazia
Na morada do silêncio, onde dorme o eco de tua voz
Na janela das noites estreladas
Ao sabor do vento tua sensualidade me alimenta.
Nu com minha alma, re-visito teu íntimo
Adoço teu corpo com meu olhar desejante
Traduzo mensagens de meu peito
Com poemas sem pé nem cabeça.
Mais forte do que qualquer outra coisa
Torno-me servo e guardião de seus encantamentos
A brisa da vida baliza, transforma a pele suada
Enquanto o desejo percorre uma via de mão dupla.
Na hora de amar
Vamos com toda sede ao pote
Sorte minha a sua sorte
A felicidade é uma arma zen.
7 comentários:
Lindasssss palavras...
E que na hora de amar, seja mais q felicidade, desejo ou sorte, seja tudo isso e mais um pouco, num misto de sentimentos, medos e desejos!
Parabens!
Ainda existem homens assim, com essa visão a respeito da mulher! Que belo!
Desejo em via de mão dupla é o ideal. Bom e velo amor
Dá prá ler sem respirar, na fata de folêgo da pancada no peito onde bae um amor. LIIINDA!!!!!
O último verso é verso-de-efeito, e é inusitado, Cleber. Legal.
Bacana,
Abraço!
Uma linda externalização de sentimentos com viés de homenagem.
Gostei do seu poema, Cleber. Especialmente as coisas e sensações que ele suscita.
Abraços,
H.F.
ERRATA
Dá prá ler sem respirar, na falta de folêgo da pancada no peito onde bate um amor. LIIINDA!!!!!
8 de Março de 2009 20:45
Desculpem-me pelos erros. Eu tinha acabado de chegar de umas e outras e os dedos no teclado não acompanharam o pensamento.
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