adoro saborear a morte
com excesso de requinte
dizendo-o quando seja
um momento esperado
eu não espero nada
nem quero saber
acima de tudo
fico meio mudo
encaro o mundo
de defunto ao fundo
das palavras olhando
uma questão de poesia?
cada interpretação alia
uma verdade própria
do dia ou da noite
saio a andar
sobre a estranheza
desejando o regresso
Acabo De Recordar
(tinha este título
para poder declamar
de castigo, uma vez, duas;
nem uma, calhou assim)
Um comentário:
Olá! Adorei o poema. Aliás, todo o blog. Eu também escrevo. Amadoramente, claro, mas escrevo. Rs. Segue o link do meu espaço, caso queira conhecer:http://desastresdesalino.blogspot.com.br/?m=1
Espero que goste! Grande abraço!
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