amo - te por trás das cortinas de concreto
tomo de assalto teu corpo em invasões bárbaras
imaginando - te em gozo
mordendo os lábios até manchar o vestido
arrancar a pele
despir devagar a cobertura de tecidos
removendo camadas de medo
absorver a essência do que renego
respirar o ar que respiras
e morrer como morrem os anjos caídos.
2 comentários:
Show. Meus aplausos!!!!
Bom dia,
Muito bom este poema.
Como o natal é uma quadra festiva em que estamos mais abertos a poesia que nos comova visitem o meu blog e deixem o vosso comentário.
http://oquequeriaquesoubesses.blogspot.pt/
Obrigado e Bom Natal
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