domingo, 6 de novembro de 2011

Ruas & Ritos

2.


no banco da praça
três gerações enfileiradas
no tempo
:
para o neto
o tempo não existe
:
para o filho
o tempo insiste
:
para o avô
o tempo passou.

s.olivio

5 comentários:

luiz gustavo disse...

ao entardecer
quem consegue se mover
na beira do lago ?

BAR DO BARDO disse...

banco de praça
pertence ao imaginário
no brasil

e em muitos outros rincões
do nosso mundo

boa lembrança

L. Rafael Nolli disse...

As gerações enfileiradas.
Belo poema, Sidnei!

rogerio santos disse...

Fala Rafael.
A grande mentira da vida cotidiana, pautada em trabalho, novela e sono é achar que o tempo não passa.

boa reflexão.

rogerio santos disse...

Fala Rafael.
A grande mentira da vida cotidiana, pautada em trabalho, novela e sono é achar que o tempo não passa.

boa reflexão.