Outro dia que se finda…
E a saudade, como que vinda
de um mundo ignorado,
acorda meu olhar repousado
e pergunta… por ti.
Feito um sopro de alento,
sussurro algo ao vento
como que carta escondida
ou sinal de sobrevida
para o que não está aqui.
O sim que murmuro…
O não que aturo…
E esse vazio,
mais que maduro
que carrego,
ante ao muro
que construí
entre nós dois.
E o depois,
é o recomeço do nada…
é a bainha da espada
que empunho… em vão.
Anderson Julio Lobone
Um comentário:
...destruição, uma bola de ferro q arrasa corações.
!belo poema
ns
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