Minhas veias
estão cheias de memórias...
Livre pensar, sonhos de glórias.
Nisso eu saio às ruas
para assistir onde me encaixo
no cotidiano que louvo,
liberto dos lacres da história.
Alguns
heróis e otimistas
alentam o meu sorrir...
Mas,
as artérias das cidades
estão entupidas
de alegria hipócrita
e viciosa corrupção...
Protelando
as esperanças do novo,
em coágulos feitos
de ignorância e poluição.
Por hora
é descobrir no paraíso
e caminho
uma nova teima...
Sempre
nos resta a paisagem
nos resta a paisagem
refeita dos sofismas
que lhe plantam os rasgos humanos.
Varrer de vez os infernos outros...
Sendo a generosa serpente,
ignorando as cercas.
Lagoa do Piató. 37
Imagems: Usinaemporium
e.co
s. m. 1. Repetição de um som refletido por um corpo. 2. Recordação, memória. 3. Fama.
ig.no.rân.cia
s. f. 1. Estado de quem é ignorante. 2. Desconhecimento. 3. Falta de instrução, falta de saber... alguma coisa; não saber, desconhecer.
ig.no.rar
v. 1. Tr. dir. Não ter conhecimento de 2. Tr. dir. Não conhecer por experiência. 3. Pron. Desconhecer-se a si mesmo. 4. Tr. dir. Não tomar conhecimento por desprezo ou indiferença.
Um comentário:
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