terça-feira, 2 de agosto de 2011
CIGANO
O poema não tem casa
nem encaixada palavra;
nele não há matiz ou plasma
─ só o desdém à tua lágrima:
é éter que evapora,
que dói e vai embora.
Um comentário:
BAR DO BARDO
disse...
a poesia é de uma ciganagem fora do comum
3 de agosto de 2011 às 23:12
Postar um comentário
Postagem mais recente
Postagem mais antiga
Página inicial
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
a poesia é de uma ciganagem fora do comum
Postar um comentário