segunda-feira, 13 de junho de 2011

Versos que não explicam nada, fingem

( Imagem do Google)


Os gritos da enfurecida verdade

Vindos do velho elo de insânia

Redundante a palavra invade

O inópito coração que finge



Como o artista na noite da cidade

Que pensa ser artista, finge...

Relutantes da real soberania

Rasga o rasbico lânguido, finge



Deseja a amásia sem felicidade

Ao amor uma ode repentina

Longe o mar, com dor doce, finge!

Sem o amor a noite invade.


3 comentários:

João Maria Ludugero disse...

Olá, boa tarde!
Eu venho convidar-te a visitar meu blog de Poesias.
Se gostar e quiser me SEGUIR, vou gostar de ter por lá seus coments.
Eu já te SIGO com alegria.
FELICIDADES.
Abraço iluminado,
João Ludugero, Poeta.
www.ludugero.blogspot.com
Até mais!

kiro disse...

Apaixonante, Cris!!! Por cada verso, uma lágrima de chuva!

Anônimo disse...

A lira invade...