quinta-feira, 19 de maio de 2011

Náufrago

sou plâncton que não vingou
nessas tuas águas calmas
e mornas
onde o esquecimento
me aqueceu
as têmporas
por esse navegar calado
e distante.

7 comentários:

Sandra Subtil disse...

Maravilhoso!
Sem mais adjectivos, deixo um beijo.
Sandra

chica disse...

Muito lindo,Sam! um beijo,lindo dia,chica

João Vitor Fernandes disse...

Nevegar em suas palavras
me aquece o peito
emociona a alma
transmite paz

saudades de ler você doce Sam,

paulo disse...

a de surgir uma mão a jogar
uma bóia neste naufrágio
a te salvar.

Poemabom

Anônimo disse...

bâããããão!!!

Valéria lima disse...

E ao final, a falta é o que nos preenche. Grande poema.

BeijooO*

Flavio Machado disse...

muito bom.obrigado pelo comentário ao meu poema.

bjs