segunda-feira, 25 de abril de 2011

Solitude - opus I

6 comentários:

Quintal de Om disse...

fa~co dessa tinta
a palavra
pro meu vinho tinto
que absorvo
gota a gota.
Que lindo, Joe.
meu carinho.
Samara Bassi

Francisco Coimbra disse...

Belo texto que nos deixa absortos, a absorver poesia. Parabéns, caro Joe Brazuca!

João Vitor Fernandes disse...

Esse meu realejo
acordes e desejo
absinto muito
sons e noites
brilho de lua
música entorpece
coração agradece
retribui com fervor
bate forte
reverencia o amor


Jão

Joe_Brazuca disse...

gratos, caríssimos poetas !

abraços

Rosangela Ataide disse...

eu do tinto
não saboreio
nem permito
deste outono
solitude
se alarga
solicita
de um cá/lice
e eu não me calo
nem minto...

Belo Joe!

Joe_Brazuca disse...

valeu, Rosângela !

abs