segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Poema

Sugar a boca das flores
Lamber-lhes as pétalas
Repletas de céu.

Molhar-me no orvalho
Que de ti brota.

Deixar germinar
Este sal.

15 comentários:

Victor Meira disse...

Porra, animal essa, Barone. A primeira estrofe é maravilhosa. "Lamber-lhes as pétalas / repletas de céu" é uma das melhores coisas que eu já li aqui nesse blog.

Arrebentou.

Victor Meira disse...

Meu olho angloviciado também viu açucar ali na primeira palavra da poesia, e fez um constraste agridoce bonito com a última palavra da poesia.

Isaias de Faria disse...

excelente. lírico. forte.

Jonathan disse...

Mt bom, Cara!!!
Gostei mt!!!

Rodrigo de Assis Passos disse...

bons versos!

Adriana Godoy disse...

Beleza, Barone!

BAR DO BARDO disse...

Bom golpe,

BAR 1

!!!

Barone disse...

Obrigado perssoal.

VERA PINHEIRO disse...

Somente agora eu li... e arrepiei!

Audemir Leuzinger disse...

Demais!!!!

Lírica disse...

Realmente, seu Poema confira a tese de que literatura é processo e de que está cada dia mais no rumo da imagética.

olhos ilegaiss disse...

mt bom!!!
sentimentos não precisam de muito pra serem verdadeiros e fortes...

parabéns!

Daniel Braga disse...

Lindo cara!!! Parabéns!!!

Quando puder, dê uma passada na Adega da Alma!

Abraços!!!!

Barone disse...

Valeu de novo pessoal.

Maria Cintia Thome Teixeira Pinto disse...

Caro Poeta
Eu nao sabia que fui excluida do blog.
Podia me mandar a razão?

mariacintiatt@yahoo.com.br