sexta-feira, 8 de outubro de 2010

reamanhecimento

minha mais cara vontade
é alicerçada de sorrisos e pés na estrada
se o sonho não desperta
eu sigo a sina, desobedeço à seta.

quando não há nada de novo
eu nado de novo, eu ouso
entre curvas e retas
desobedeço sinas, sigo setas.

2 comentários:

Renata de Aragão Lopes disse...

"quando não há nada de novo"

Ou seja:
a maior do tempo.
Não seria a vida, afinal,
uma incessante rotina?

Beijo,
Doce de Lira

Victor Meira disse...

Desobedecer é criar o novo!