quarta-feira, 28 de abril de 2010

Súbita Insânia

A livre algazarra,
a cena bizarra
interrompe,
e dela irrompe
o horror
e o torpor
que se segue...
Quem consegue
sair desse presente eterno?
É o inferno
esse vir a ser
que é concreto e nâo se vê.

Um comentário:

Maria Cintia Thome Teixeira Pinto disse...

É concreto mas está mais adiante...esperemos a cena bizarra...

Parabens.
adoro poema que viajo, rs