Que nos permitam jardins secretos
Por entre este deserto de sentidos
Pássaros no olhar em meio ao caos
Que possamos respirar o infinito
Em meio a este mar de negrume
Olhos de anjo por entre os chacais
Que sejamos como vento leve
A acariciar o inquieto furacão
Audazes na cegueira eterna
9 comentários:
Este poema é especial e tem o seu jeito. Adorei a forma de atravessar a cegueira do caos - flutuando audaz e respirando sublime o infinito - com os pássaros no olhar e a alma de anjo. Muito bom!
"Que nos permitam jardins secretos
Por entre este deserto de sentidos"
Lindo!
OLA!!
BOA NOITE.
ACESSE ESTE ENDEREÇO E VEJA SE CONECE ESTA LINDA PESSOA.
http://sandraandradeendy.blogspot.com/
SE GOSTAR DE LÁ..DEIXO O CONVITE PARA SER MINHA SEGUIDORA.
FICAREI FELIZ COM A SUA PRESENÇA.
CARINHOSAMENTE,
SANDRA
"Que possamos respirar o infinito". É preciso dizer mais? Parabéns pela sensibilidade, Barone!
AMÉM!
Amém! Bj
Amém também!
bjbjbj
Muito bom. "Que nos permitam"!
Lindo! lindo!
beijos
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