quinta-feira, 1 de abril de 2010


a minha sede impera no turbilhão de um canto
insano e livre
até ao fim.

veleiro de meu último verso
a minha sede liberta a minúcia do mar
tão quieta.

mariagomes
março de 2010

3 comentários:

Lírica disse...

... É, liberdade é prazer criativo!
Muito lindos, seus versos.

BAR DO BARDO disse...

"Muito mais por muito menos."

(Mas aqui esbanja-se Poesia.)

Barone disse...

Maravilhoso poema.