segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010



[ a DMC]


Amar as palavras que se pontificam.


Ser o som
a luz do sangue
a lonjura nítida.



mariagomes
16.out.06, 22h

2 comentários:

Lírica disse...

Bom, a presbiopia me dá uma boa idéia da "nitidez da distância". A luz do sangue me inspira a pensar na rutilância do sangue arterial, oxigenado. Mas também penso na luz que há na identidade dos laços de sangue, que nos legitimam... ou na luz no fim do túnel que são os vasos sanguíneos... Ser o som da luz me soa como diluir partículas em ondas: quântica! Nossas, essas palavras pontificam muita coisa. É instigante!

Maria Cintia Thome Teixeira Pinto disse...

Distancia pode ser de muito sangue

ab