I went downtown, saw Katie in the nude on Common Avenue, detracted soltitude as it were, like a dream-state rosely hued, like no one else could see her; DAMN! I phewed;
was reciprokelly then, thank heaven, viewed, bestowed unique hard-on! but NOT eschewed, contrair-ee-lee, she took a somewhat rude 'n readidy attude of Sex Prelude; it BREWED!
And for a start, i hiccuped "Hi!", imbued with Moooood! She toodledooed: "How queued your awe-full specie-ally-tee, Sir Lewd, to prove (alas!), to have me finely screwed,
and hopef'lly afterwards beloved, wooed, alive, huh? Don't you even DO it, Duu-uuude!"
A morte: somente no apito final do último jogo. Enquanto existirem chances matemáticas, a batalha é pela sobrevida! E mesmo que tudo dê errado e o limbo seja o destino, ainda haverá a chama da esperança, nem que seja em outra dimensão... abraços, caro Tião... Saudações Rubroverdes.
Para mim fez um sentido tamanho. Foi como luva. Estou passando (através de um parente que anda nas últimas) por essas questões e o vejo lutando lá, sendo porta voz desse poema...
11 comentários:
E pensando bem, sem a morte, como daríamos tanto valor à vida?
parabéns a toda equipe do poema dia.
abraços
Gostei, Tião!
Escrevi, há pouco,
lá no doce de lira,
que choramos
não pela morte,
mas sim pela brevidade
da vida...
Um abraço.
SONNET XXXIX FOR KATIE
I went downtown, saw Katie in the nude
on Common Avenue, detracted soltitude
as it were, like a dream-state rosely hued,
like no one else could see her; DAMN! I phewed;
was reciprokelly then, thank heaven, viewed,
bestowed unique hard-on! but NOT eschewed,
contrair-ee-lee, she took a somewhat rude
'n readidy attude of Sex Prelude; it BREWED!
And for a start, i hiccuped "Hi!", imbued
with Moooood! She toodledooed: "How queued
your awe-full specie-ally-tee, Sir Lewd,
to prove (alas!), to have me finely screwed,
and hopef'lly afterwards beloved, wooed,
alive, huh? Don't you even DO it, Duu-uuude!"
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Casualidad sopla la sangre
de alguno señor desconocido
durante los pocos restantes
momentos del resplandor de faroles
que se vislumbran tras el follaje
flameando de las obsesiónes
igual efimero como gotas
del cinzano de la soledad –
En aquel tiempo me levanta
dentro uno incidente avejentado
que en seguida palidece
al camouflaje de abstraccion;
chica, nadie conoce que tus grisos
ojos significan aún; con todo
el sueño que hube evacuado
tu escudriñas nuevamente.
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- Peter Ingestad, Sweden
E, então, vivamos, enquanto nos resta vida. Gostei. Bj
A morte: somente no apito final do último jogo.
Enquanto existirem chances matemáticas, a batalha é pela sobrevida!
E mesmo que tudo dê errado e o limbo seja o destino, ainda haverá a chama da esperança, nem que seja em outra dimensão...
abraços, caro Tião...
Saudações Rubroverdes.
Que tom de herói, Tião! Esbraveja, enxota a velha!
é isso ai, poeta !
a morte não deveria ser parâmetro pra coisa nenhuma...
abraço !
poema mortal!
como siempre - mucho bom tião!
Fractal...
Ei Tião!
Para mim fez um sentido tamanho. Foi como luva. Estou passando (através de um parente que anda nas últimas) por essas questões e o vejo lutando lá, sendo porta voz desse poema...
Muito bom, amigo!
É amigos... prefiro jogar totó do que xadrez com a morte. É mais direto... ahahahh!
Tenório, vc tem razão... escrevi pensando em pessoas que estão nessa luta e que, no fundo, representam um pouco da luta de todos nós. Tudo a ver.
Abraços!
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