Meu talento é a morte
lenta e fria
Sabor de sangue e química
Na noite que vira dia
Aquele beijo "por esporte"
promiscuidade dançante
entre frases desordenadas
Rock'n roll e fumaça na cuca!
Sativam efeitos psicotrópicos
transformando tesão em morte
O meu talento...
qual suicídio envolto
A solidão e seu veneno
Naquele conhaque vagabundo
com uma vagabunda nos braços
o antídoto raia, pleno:
Luz!!
Refletância maldita
No espelho ardem demônios
e seus talentos
dentre eles, ( de novo)a morte...
Impressa em minha pele encardida
Tragicômico fato acontecendo
- onde está a merda do freio ?!!!
Efêmera és tu, irônica Vida!
7 comentários:
Infernal, Tomaz. Um poema que atinge fundo. Abraço.
sempre o saber e o sabor acridoce(sss)
grande tomaz
yeah!
Beat!
Muito rock and roll, Tomaz, gostei dessa viagem sua ao inferno e paraíso. Muito bom poema. Beijo.
Eita, poema muito bom esse!
Poema infernal de um talento lírico!
Muito bom!
Ô meu velho... bukowski e ginsberg rondando.
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