Para Uma Enfermeira Viciada e Seu Cão Vira-Lata
De fantasia opaca escuta um sussurro diabólico.
Sobe na lunática cosmologia fictícia e nebulosa;
Na manhã surge-se uma iluminura de oásis.
Do andar dos felinos as pegadas distorcidas
Vêem gripados que o dia talvez não cure
Na floresta cuidam-se, o medo, amiga e amigo.
5 comentários:
Surge de uma adega submersa no meu fígado o pão ázimo da alteridade sem Deus...
O dia não, mas talvez a próxima noite cure, com sua lunática cosmologia nebulosa.
A "dedicatória"
já me intrigou!
Gostei. Curto, repleto de boas imagens, muito sugestivo.
Seus poemas sempre inusitados. Gostei desse, dasimagens, das sugestões. Bj
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