sexta-feira, 17 de julho de 2009

imagem: jornalplasticobolha.blogspot.com


Minhas idas


e vindas

não me definem,
não me rotulam,
não me deixam em paz.

Me alteram,
me atormentam,
me conduzem

de um lado


a outro

in
fi
ni
ta
men
te
.
.
.

Incansavelmente...

Enquanto sigo



em movimento no tempo,


mas parado










no espaço.

11 comentários:

Andréa Muroni disse...

Muito bonito, a gente se movimenta junto com o ritmo do poema. Adorei

Sidnei Olivio disse...

Também gostei, Diego e repito a Andréa. Abraço.

Sidnei Olivio disse...

Também gostei, Diego e repito a Andréa. Abraço.

L. Rafael Nolli disse...

Poema bem arranjado em conteúdo e forma! Gostei!

Renata de Aragão Lopes disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Renata de Aragão Lopes disse...

Gostei!
Leitura
levada pelos olhos
de um lado a outro.

Anônimo disse...

A alma do grande Diego Rodrigues.
Poema perfeito.

:)

BAR DO BARDO disse...

meus olhos fizeram um aula de balé

e minha mente endoideceu

com a síntese

identitária

dira disse...

marcinha... sempre marcinha. saudades das listas em que se compartilhava boa literatura... a de primeira. saudades todas, marcinha. bom te ler.

Hercília Fernandes disse...

Márcia,

adorei as idas e vindas de seu poema. A intensidade dos sentimentos e as batidas rítmicas tocam a bun dan te mente nossos sentidos.

Belo, sim ples mente!

Beijos :)
H.F.

Hercília Fernandes disse...

Corrigindo...

***

DIEGO,

adorei as idas e vindas de seu poema. A intensidade dos sentimentos e as batidas rítmicas tocam a bun dan te mente nossos sentidos.

Belo, sim ples mente!

Beijos :)
H.F.

***

Obs.: É que tinha acabado de ler um poema da Márcia, que também é muito belo. Perdão aos dois!...