oi,adriana! nas tantas parcerias... queremos dividir as belezas e seus antônimos. os ombros pesam...mas...a fôrça interior comanda._a ordem é seguir! bjos ,por quixotear poemas pra nós! taniamariza
"eu sem meu fiel escudeiro o futuro nunca imaginado"
gostei muito, muito muito desse poema. Sancho Pança é presente e Dulcinea o nosso futuro? quem sabe a velhice é parte da nossa imaginação. galopemos então drika, galopemos em nossos cavalos enquanto podemos... o tempo dirá pois só a demência sabe. beijos enormes pra ti, drika. Anita.
Querida Adriana, e vamos tentando frear sem sucesso este cavalo alado chamado tempo que nenhuma balança de precisão consegue apontar a medida certa sobre nossos ombros "estranhamente pesados".Maravilha! Abraço.
20 comentários:
Belíssimo!
Dom Quixote é assim mesmo, desenfreado e girando moinhos.
A carga é maior quando nos sentimos sós. Mas nem sempre os escudeiros são bons de marcha.
Parabéns, Adriana!
Mais um belo poema!
Beijos
Mirse
Adriana,
É o tempo vencendo o homem...gostei da metáfor do Quixote.Grande!
Tb sou Quixote às vezes.
Bjo, Adriana!
Belo e reflexivo.
O peso nos ombros costuma ser o passado que teimamos em não deixar no passado.
O agora pode ser leve, sem o medo do passado e a ansiedade do futuro.
Abraço,
TON
excelente quixotagem
eu gosto!
A gente vive esgrimando moinhos...
e galopando o tempo.
Belo poema, Adriana.
como não há mesmo jeito de enganar o tempo,
pra ser feliz é bom dar um jeito de rir junto com ele...
Beijos !
Não o conhecia, Adriana.
Que lindo poema!
"o futuro nunca imaginado
presente nos olhos perdidos
e nos ombros
estranhamente pesados"
Que galope, amiga!
Um beijo.
oi,adriana!
nas tantas parcerias... queremos dividir as belezas e seus antônimos.
os ombros pesam...mas...a fôrça interior comanda._a ordem é seguir!
bjos ,por quixotear poemas pra nós!
taniamariza
Pessoal, obrigada pelos comentários> beijos
Belo miúdo, Godoy.
Temática profunda e boa contextualização, além de bom uso da linguagem.
Amei "tudos".
Beijos :)
H.F.
TB ADOREI TUDO !
TUA POESIA ARREBATA !
BJS E ABS
Bom pra caramba, cachorro e cavalo. Gostei!
... os ombros estranhamente pesados.
Sinto essa estranheza.
Gostei.
Beijo.
"eu sem meu fiel escudeiro
o futuro nunca imaginado"
gostei muito, muito muito desse poema.
Sancho Pança é presente e Dulcinea o nosso futuro?
quem sabe a velhice é parte da nossa imaginação.
galopemos então drika,
galopemos em nossos cavalos enquanto podemos...
o tempo dirá pois só a demência sabe.
beijos enormes pra ti, drika.
Anita.
Simplesmente amei.
Muito bom, Adriana.
Felizmente hoje o dia foi mais folgado que os mais recentes e pude vir ler os poemas da(o)s amiga(o)s.
Beijos
Uau! Que poema!
Querida Adriana, e vamos tentando frear sem sucesso este cavalo alado chamado tempo que nenhuma balança de precisão consegue apontar a medida certa sobre nossos ombros "estranhamente pesados".Maravilha! Abraço.
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