Fotografia: Ana Morkazel Poema
sem explosivo é orgasmo demo.
Exceto
no caso do ovo quebrado
a clara da palavra gera espalmo
e palma o sol a pino
em beira
de camuflagem.
Filamentos de si?
Sê-los-ão nos mares
afora.
Argh! O que resta, ainda luta!
E o que ainda me resta
é o império do vago
a haste
da expiação
vôo e ânsia
de empinar-me ao limbo
qual fêmeo cisco
a vedar-me
a rodagem.
13 comentários:
me interesa mucho poder leer tu blog... lastima que no pueda hacerlo xq no hablo portugues... y bueno no estoy seguro de que puedas leer el mio xq es en español... soy peruano 100% y mi blog es sobre poesia peruana...puedes darte una vuelta si gustas...
pd: tengo que aprender el portugues de hecho.
Belo. Começa com um pontapé! Muito bom!
Beleza de trabalho com as palavras.
De prima
essa fila que atira
Afora em mares de versos
Salgados. Fervura em luta
Feito coração!
Rodas e cordas!
Felicitação!
Excelente poema. Imagens lindas e fortes; ótimo trabalho com as palavras.
Chico
Um vomito de se ser...
simplesmente magnífico !...massa real !
Teus versos me desconcertam e encantam, ao mesmo tempo.
A luta sempre pelo enigmático, pelo que ainda não foi revelado e podemos mudar o que ainda é inenarrável entre os homens...
Belissimo. Tua fã
OS HF
cintia thome
belissimo.
sinfonia de tudo que somos.
adorei mesmo.
e so primeiros versos dizem tudo do que nos falta.
grande, benny!
Bennyyyyyyyyyy
Vc é um talento ímpar, seu moço!!
Seu poema até parece que tem "descarga elétrica" pra fazer a gente acordar!!=DD
Parabéns!!=]
benny,
caramba!
carambolas, diria meu velho honório
hoje entendo as formas expostas
ao corte perpendicular
da fruta que anuncia espanto
tal qual seu jogo indestrinçável
a lançar-nos no precipício
bravo!
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